"Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. Tenho um sorriso confiante que às vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo. São poucas as pessoas pra quem eu me explico..."
(Bob Marley)
"Se parece ingênuo que eu acredite nas pessoas, que me chamem de tola. Se parece impossível que eu queira ir onde ninguém conseguiu chegar, que me chamem de pretensiosa. Se parece precipitado que eu me apaixone no primeiro momento, que me chamem de inconsequente. Se parece imprudente que eu me arrisque num desafio, que me chamem de imatura. Se parece inaceitável que eu mude de opinião, que me chamem de incoerente. Se parece insano que eu continue sonhando, que me chamem de louca. Só não me chamem de medrosa ou de injusta, porque eu vou à luta com muita garra e muita vontade de acertar. E foi lutando que eu perdi o medo de ser ridícula, de ser enganada, de ser mal entendida. Perdi, na verdade, o medo de ser feliz. Não me incomoda se as pessoas me vêem de forma equivocada. O importante mesmo é como eu me vejo, sem cobrança, sem culpa, sem arrependimento. A gente perde muito tempo tentando agradar aos outros, tentando ser o que esperam de nós. Eu sou o que sou e não peço desculpas por isso. No meu caminho até aqui posso não ter agradado a todo mundo, mas tomei muito cuidado para não pisar em ninguém. Sendo assim, me chame do que quiser, eu não ligo... Porque eu só atendo mesmo quando chamam pelo meu nome, que eu tenho o maior orgulho de carregar."
(Lena Gino)
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